WICCA


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WICCA:

Wych em saxão e Wicce em inglês arcaico significam "girar, dobrar, moldar". Uma palavra radical indo-européia ainda mais antiga, Wic, ou Weik, também significa "dobrar ou moldar". A palavra "Witch" também pode ter a origem na antiga raiz germânica Wit – Saber. A palavra "Wicca", que tem a mesma raiz que "Witch" - vem do inglês antigo "wicce", proveniente da raiz saxônica "wic'" e hoje está relacionada com religião e magia. Assim: Wicca era uma palavra do Inglês Antigo (pronunciava-se 'witcha') que significava homem sábio ou xamã sendo ‘wicce’ a forma feminina.

A Wicca surgiu no período Neolítico, em várias regiões da Europa, onde hoje se localiza a Irlanda, Inglaterra, País de Gales, Escócia, indo até o Sudoeste da Itália e a região da Britânia na França. Quando os Celtas invadiram a Europa, quase mil anos antes de Cristo, trouxeram suas próprias crenças, que, ao se misturarem às crenças da população local, originaram o sistema que deu nascimento à Wicca. Foi somente na Idade Média que a Bruxaria foi relegada às sombras com o domínio da Igreja Católica e a criação da Inquisição, cujo objetivo era eliminar de vez as antigas crenças.

A religião Wicca ressurgiu com o bruxo inglês Gerald B. Gardner que impulsionou o renascimento do culto, com o nome de Wicca, juntamente com outros bruxos e bruxas, em meados dos anos 40 e 50. Após a revogação da última lei britânica sobre bruxaria, em 1954 elelançou o livro “Bruxaria Hoje”, considerado um marco para o renascimento do paganismo mundial. Ele alegou que: a religião, na qual ele fora iniciado, era uma sobrevivente moderna de uma antiga religião da bruxaria, que tinha existido em segredo durante centenas de anos, originária do Paganismo pré-cristão da Europa. A Wicca é, assim, às vezes referida como a Velha Religião, ou a Nova Religião dos Velhos Deuses.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

CANTO DO BODHISTTVA

CANTO DO BODHISATTVA

Certa vez, Avalokitesvara, o Bodhisattva da compaixão andava pelos prados verdejantes do coração espiritual de um homem justo. Em dado instante, ele sentou-se embaixo de uma árvore frondosa, filha do amor que havia possuído aquele homem. Então, o senhor da compaixão cantou o mantra da libertação: "Om Mani Padme Hum"... "Om Mani Padme Hum"... Om Mani Padme Hum"...

Acima, bem no meio do alto da cabeça do homem, brilhou o sol da consciência serena e desperta.

Por ali, como se o seu chacra da coroa se transformasse num alto falante interdimensional, ecoou as vibrações do Avalokitesvara para as dez direções e para todos os seres.

Por todos os lugares onde chegava a vibração do mantra, correntes se partiram e muitas almas foram libertadas da prisão do ódio em si mesmas.

Por onde o mantra chegava, essas almas escutavam o som do perdão e das correntes se partindo por obra e graça do amor incondicional, que a ninguém jamais condena e a tudo compreende.

O Boddhisattva cantou no coração de um homem justo, e as dez direções estremeceram com as ondas vertidas pela compaixão serena e silenciosa.

E até hoje é assim...

No coração dos justos habita o Boddhisattva da compaixão.

Ele inspira, canta e abraça os homens sofredores das dez direções.

No mundo ninguém ouve a sua canção, mas ele continua partindo as correntes da dor silenciosamente.

"Om Mani Padme Hum"... "Om Mani Padme Hum"... "Om Mani Padme Hum"...

Sentado embaixo da árvore nos prados verdejantes do coração espiritual, o Boddhisattva emana o mantra da jóia no lótus.

Ele tem um grande sonho:

"Libertar a alma da humanidade do jugo do egoísmo, e sentar embaixo de todas as árvores e dizer: Sejam felizes!"

Autor: Wagner Borges


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